O DIA 18 DE FEVEREIRO NA HISTÓRIA
18.2.25
Lúcio Albuquerque
69 99910 – 8325
RONDÔNIA
1919 – Chega a Porto Velho o reverendo Eurico A. Nelson, da Igreja Batista, para um seminário com o tema “Vencer”, dia 24, no prédio “Vaticano”, da Madeira-Mamoré.
1940 – O governo federal libera 40 contos de réis para estudos do projeto de criação de quatro “Territórios de Fronteira” – Guaporé (depois RO), Amapá, Rio Branco (RR) e Iguassú.
1964 – Coordenada pelos padres Isidoro e Alexandre Bendoraites, entra no ar a Rádio Educadora, da diocese de Guajará-Mirim.
1974 – O advogado Fouad Darwich Zacharias, é eleito o 1º presidente da seccional da OAB/RO.
1986 – Poucos meses depois de asfaltada, a rodovia BR-364 está cheia de buracos e os postos da PRF, conforme caminhoneiros, abandonados.
HOJE É
Dia Nacional de Combate às Drogas e ao Álcool. Dia Internacional da Síndrome de Asperger.
Católicos celebram São Teotônio, Santos mártires Sadot e 128 companheiros, Santo Eládio, Santo Angilberto, Beato Fra Angélico,
BRASIL
1808 – Dom João VI cria a Escola de Cirurgia da Bahia, a 1ª escola de Medicina do Brasil. 1821 — D. João VI reúne, no Rio de Janeiro, os procuradores do Reino do Brasil, Ilhas dos Açores, Madeira e Cabo Verde, a 1ª reunião, de caráter político oficial, em território brasileiro.
MUNDO
1546 – Morre Martinho Lutero (n. 1483), figura mais importantes da Reforma Protestante. 1906 – Nasce Hans Asperger (+ 1989), austríaco; em 1944 descreveu uma das formas de autismo, a Síndrome de Asperger. 2010 – WikiLeaks publica o 1º de milhares de documentos confidenciais divulgados por Chelsea Manning.
FOTO DO DIA
A SEDUÇÃO DA NOSSA CULINÁRIA
“O peixe daqui tem gosto de terra”; “Não dá para encarar esse negócio”, e daí em diante, tenho ouvido muitas pessoas, não nascidas na região tratarem assim algumas das nossas comidas típicas, pessoas algumas residentes há muito tempo por aqui.
Tenho amigos naturais do “sul maravilha” que alegavam não aguentar o odor de um pirarucu desfiado, ou de um pirarucu de casaca (FOTO) enquanto outros, nordestinos cantavam o sabor de seus pescados nativos, mas “os daqui têm gosto de barro”.
Tacacá, nem pensar. Uma goma misturada com ervas, em meio a alguns camarões e dentro de um caldo de cheiro forte fazia alguns embaralharem os estômagos. “Não sei como você consegue gostar disso”, criticava, cheio de argumentos, um conhecido.
E quando viam a maniçoba, e, ainda mais, quando sabiam do tempo de preparo aí é que nem queriam olhar. “Parece uma lama marrom”, decretou um. Mas aos poucos o sabor regional toma conta do espaço, o que provoca uma frase, tipo arrependimento, “Acho que perdi tempo dizendo que não gostava”.
