MEDIDA
O prefeito Léo Moraes gravou um vídeo com uma montagem onde ele joga uma placa de sinalização para o alto. Léo diz que acabou a proibição de estacionar no entorno do shopping.
MEDIDA 2
O Prefeito considera a sinalização em uma das saídas do Centro de Compras, uma atitude arbitrária, sem justificativa legal, que só serve para prejudicar a população.
MEDIDA 3
Léo Moraes afirmou que muita gente acabou sendo proibida de estacionar onde não havia impedimento legal. Além disso, ele destacou que dezenas de motoristas foram multados injustamente.
MEDIDA 4
Em uma única frase, o prefeito afirmou : “ ou a pessoa pagava para estacionar no shopping ou corria o risco de ser multada.”
MEDIDA 5
Léo Moraes relembrou que enquanto deputado já havia denunciado o problema e afirmou que não há previsão de multa para quem estacionar naquela área. Agora, na condição de prefeito vai organizar o trânsito no local.
OUTRO LADO
A direção do shopping informou em nota que em tempos de redes sociais, governar parece ter se tornado uma questão de likes e engajamento.
LACRAÇÃO
Medidas que deveriam ser fruto de estudos técnicos aprofundados acabam surgindo como vídeos engajadores para redes sociais, mas nem sempre bem planejadas para a realidade da cidade.
RECEIO
As mudanças no trânsito no entorno do Porto Velho Shopping geram preocupação pela falta de planejamento técnico.
RISCO
O fluxo intenso, de cerca de 200 mil veículos por mês na área, exige soluções eficazes, e a simples retirada de placas sem estudo prévio pode agravar a desordem e comprometer a segurança.
ESCOAMENTO
A via de saída de emergência do shopping, a Rua Helena Gomes, que liga o shopping a avenida Rio Madeira, é o acesso de caminhões de Bombeiros e ambulâncias. Uma rota que não pode ter obstruções em situações críticas, pois poderia gerar transtornos em emergências.
SEGURANÇA
Outro problema é a segurança pública também é um ponto crítico. A região do entorno possui alto registros furtos frequentes em veículos, e mudanças na circulação podem dificultar a fiscalização. Não seria o caso de consultar órgãos de segurança?
CAMINHO CORRETO
A Prefeitura deveria ouvir órgãos competentes antes de grandes mudanças, levantar estatísticas, fazer estudos técnicos.
PLANEJAMENTO
Se aprimorar é necessário, apenas com planejamento técnico adequado será possível melhorar a mobilidade urbana de forma segura.
OPINIÃO
Discordo da afirmação do prefeito de que muita gente foi multada injustamente. Quem estaciona onde há placa de proibido, comete uma infração e sabe das consequências.
OPINIÃO 2
Agora se a sinalização está onde não devia, aí é outra história. Mesmo assim, isso não abona o ato negligente de quem não obedeceu a placa indicativa.
DE NOVO
Mais uma vez gestores da nova administração se engalfinharam com vereadores. Agora, um servidor da Secretaria Municipal de Assistência Social e da Família (SEMASF) registrou um boletim de ocorrência contra a vereadora Ellis Regina ( União Brasil ).
ABUSO
Segundo a denúncia, o servidor, que ocupa o cargo de gerente de acolhimento institucional, teria sido alvo de comportamento arbitrário e perseguição por parte da parlamentar durante reunião na Semasf.
RITO
A reunião teria sido convocada por Ellis Regina e realizada a portas fechadas, sem agendamento prévio, o que, segundo o servidor, fugiria ao protocolo comum da administração municipal.
ADEQUAÇÃO
A vereadora teria exigido que o funcionário mudasse sua postura profissional para se alinhar com demandas sindicais. Ainda conforme o boletim de ocorrência, a parlamentar teria afirmado que recebera denúncias de assédio moral contra o servidor e, sem apresentar provas, teria o acusado diretamente da prática.
AMEAÇA
A vítima relatou que se sentiu ameaçada por Ellis Regina, que teria deixado claro que usaria sua influência para prejudicá-lo caso não se adequasse às suas exigências.
AUTORIDADE
Além da denúncia de constrangimento e ameaça, o documento policial também aponta que a vereadora teria impedido a presença de testemunhas durante a reunião e reforçado seu controle sobre decisões administrativas da Semasf.
ENTENDIMENTO
O servidor classificou o episódio como assédio moral e perseguição política, registrando as queixas sob os artigos 138 (calúnia) e 139 (difamação) do Código Penal.
MAIS DUAS
Outro boletim de ocorrência relacionado ao caso foi registrado por outras duas servidoras, que também declararam terem sido alvos de intimidações e constrangimentos por parte da vereadora.